Fay Gourmet: Bibimbap
Era um segredo interno, mas resolvemos divulgar: a staff da Fay só pensa em comida e posso provar!
Bem… Talvez alguém em específico seja pense mais do que os demais, cof-cof, mas o fato é que comida é um tópico corriqueiro e sempre presente pelos chats. E disso surgiu a ideia de compartilhar pratos e/ou receitas que acreditamos terem a ver com nossas obras. Afinal, comida também é cultura, então não deixa se ser uma forma complementar de expandir o interesse de nossos leitores para além do romance, drama, picuinha e papapá das obras.
Sendo assim, damos início à série Fay Gourmet: você não pode ter um Killian Isle na sua cama, mas certamente pode ter um Bibimbap na sua mesa~!
Prato da vez: Bibimbap (bibim = “misturar”, bap = “arroz cozido”)
Como o próprio nome sugere, esse prato é bem a versão coreana do “peguei tudo que tinha na geladeira”, só que com cuidado na apresentação e diversidade de ingredientes saudáveis. Esse prato é tradicionalmente servido com o arroz no fundo e diversos acompanhamentos em cima, organizados e tendem a ser também bem variados em cores para “comer com os olhos”, em geral são vegetais salteados (separadamente), conservas, ovo (frito ou cru, mas esse eu já explico) e um molho à base de gochujang, a pasta de pimenta fermentada coreana (se quiser saber mais sobre ingredientes da culinária oriental, peça nos comentários para trazermos futuramente!).
Ao longo da semana, fazemos comida para o dia a dia e às vezes sobra um pouquinho de cada coisa, não sobra? Pois eis que eu tinha uma saladinha de pepino temperada com balsâmico e shoyu, uma cenourinha salteada na manteiga com gergelim, um frango com vegetais que faço com frequência para yakisoba (às vezes de carne também, se quiserem a receita, só pedir nos comentários) e uma abóbora japonesa cozida no vapor na geladeira. Com o gohan (arroz japonês) do dia anterior, logo pensei num bibimbap bem tostadinho!
A foto não é apetitosa como as que você vai encontrar no Google com ingredientes feitos pensando na montagem do prato, mas garanto que estava muito bom!
Usei uma panela de ferro para aquecer em fogo baixo o óleo de gergelim para tostar o gohan – sério, não tem mais do que eu goste mais do que um arroz japonês tostadinho, principalmente com óleo de gergelim – e deixei uns bons minutos para ter certeza que o fundo ficaria todo torradinho e douradinho como eu queria. Se você for alérgico a gergelim, nada tema! Pode usar qualquer tipo de gordura no lugar, seja óleo vegetal ou banha, manteiga, o que preferir.
Quando você já tiver certeza que o arroz está quase do jeito que deseja, pode começar a colocar os “topping” que estiverem à disposição. Os meus já disse ali em cima, mas vou dar atenção especial para o ovo: é comum em algumas culturas misturar ovo cru na comida quente para ele cozinhar no calor da comida e para minha parte favorita: cremosidade e liga na hora de misturar toda essa gororoba.
Bibim é “misturar”, lembra? Pois bem, depois que tudo estava bem quente (e eu já tinha batido a foto), foi a segunda melhor parte que é mexer! A primeira vocês já imaginam, né? Jal meokkesseumnida!